Nome do Produto: | Óleo essencial de anis estrelado QUINARÍ | |
Nome em Inglês: | Star anise essential oil | |
Nome Científico: | Illicium verum | |
Origem: | ||
Número de Registro na ANVISA: | 25351.436324/2017-03 | |
Código de Barras: | 789845269 446 4 | |
Método de extração: | Arraste de vapor das frutas / sementes | |
Descrição: | Líquido amarelo claro de odor fresco, doce e herbáceo | |
Aromaterapia: | É considerado um óleo antiespasmódico, antisséptico e facilitador da digestão. Também é afrodisíaco. | |
Principais componentes: | Anetol (anethole) | |
Óleo Essencial de Anis Estrelado
Considerado afrodisíaco, trabalha questões envolvendo a maternidade e a sexualidade. Facilita a digestão. Indicado para azia e eliminação de gases. Tem efeito antiespasmódico e ameniza cólicas intestinais. Antisséptico e anti-inflamatório das vias respiratórias, trata bronquite, asma e tosse com espasmos. “Strogen-like” ajuda a amenizar os sintomas da pré-menopausa. Estimula a produção de leite materno durante o aleitamento. Esta planta aromática tem sido amplamente estudada por ser um dos principais componentes dos medicamentos utilizados no tratamento da gripe causada pelo vírus H1N1.
Aromaterapia
O uso dos óleos essenciais para fins medicinais é conhecido desde a remota antiguidade. Há registros pictóricos de seis mil anos atrás, entre os egípcios, de práticas religiosas associadas à cura de males através destes óleos. De acordo com Tisserand e Young (2014) em “Essential Oils Safety”, os óleos essenciais estão no domínio público por mais de 100 anos e atualmente cerca de 400 óleos são empregados na fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos, bebidas, materiais de limpeza e na indústria dos perfumes. Destes, cerca de 100 óleos essenciais são regularmente empregados na aromaterapia contemporânea. A aromaterapia, conforme Jane Buckle (2014) em “Clinical Aromatherapy”, é uma terapia multifacetada que visa proporcionar bem-estar e/ou a cura de enfermidades por meio da utilização dos óleos essenciais.
A palavra “aromaterapia” foi criada por René-Maurice Gattefossé, um engenheiro químico formado pela Universidade de Lyon e um dos primeiros estudiosos das propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Ela apareceu pela primeira vez na edição de dezembro de 1935 na revista “L’Parfumarie Moderne”, a qual também nomeou uma coluna de artigos escritos por Gattefossé ao longo de 1936. Em seguida, o termo “aromaterapia” foi também bastante utilizado por Marguerite Maury (1961), uma enfermeira, e por Jean Valnet (1976), um médico, que contribuíram imensamente para o avanço (e popularidade) da aromaterapia clínica, demonstrando a sua eficácia no tratamento de várias moléstias. De lá para cá, a aromaterapia se encorpou e ganhou respaldo técnico-científico. Atualmente, ela é bastante popular na Europa, em especial na França e Inglaterra, e vem ganhando cada vez mais adeptos em todas as partes do mundo.
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